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Autoridades do TCEMG visitam sala de comando da Operação Saúde

O presidente do Tribunal de Contas mineiro, conselheiro Gilberto Diniz, o vice-presidente, conselheiro Durval Ângelo, os conselheiros Agostinho Patrus e Licurgo Mourão, e o procurador-geral do MPCMG, Marcílio Barenco, visitaram, na tarde desta quarta-feira (06/11), a Sala de Comando e Controle da Operação Ordenada da Saúde, fiscalização feita pelos auditores do TCEMG em dezenas de unidades de saúde desde a terça-feira (05/11). A sala recebe os dados e informações enviadas pelos analistas que estão in loco e lançam na plataforma de controle da operação.



As autoridades destacaram a atuação do Tribunal em uma área sensível para a sociedade. “A equipe do TCEMG comprou uma ideia de uma sementinha que eu lancei quando fizemos, ano passado, a Operação Ordenada Nacional da Educação. À época, falei: “Quem sabe a gente não faz isso também na saúde”.  Fico feliz por essa semente que lancei lá atrás tenha se transformado num fruto que está causando um encantamento geral”, afirmou o presidente Gilberto Diniz, destacando também a sinergia entre diversas áreas da casa para o sucesso da operação.


O vice-presidente Durval Ângelo reforçou a importância da ação e do envolvimento de atores locais, como câmaras municipais e conselhos de saúde. “Precisamos ter braços e pernas nos municípios, para nos ajudar a fazer o controle social”. O conselheiro Agostinho Patrus afirmou que “a população vê e reconhece que tem alguém cuidando de algo que é relevante para elas, para a toda a sociedade, para nós, mineiros”, destacando que 84% dos brasileiros utilizam apenas o serviço público de saúde.


O conselheiro Licurgo Mourão destacou a relevância do Tribunal de Contas ir até os municípios para verificar as realidades de cada região de Minas, estado marcado por diferenças culturais e sociais. “É um momento histórico para nós, sinto-me realizado em ver que o Tribunal inaugura uma nova etapa, apontando para a efetividade do controle e, principalmente, para a presença em todo o Estado”. 


“O que se apresenta é uma projeção de efetividade do trabalho do Tribunal. É uma inovação, uma auditoria concomitante em uma importante política pública, com papel pedagógico preventivo ao não se anunciar previamente os locais, definindo os jurisdicionados a serem fiscalizados por critérios de inteligência, com matrizes de imparcialidade, de forma que todas as unidades do Estado vão se preparar para uma possível visita, sanando irregularidades e melhorando a política pública prestada para a sociedade”, concluiu o procurador-geral do MPCMG, Marcílio Barenco.


Desde terça-feira (05/11), outros conselheiros passaram pela sala, como Mauri Torres, Telmo Passareli e Adonias Monteiro. 


A matéria completa pode ser encontrada no site do TCE-MG - https://www.tce.mg.gov.br/noticia/Detalhe/1111627652

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